quarta-feira, 19 de junho de 2013

projeto de intervenção - LIVRO HOMERO





DIEIME DE SOUZA BOTARELI
SILVANA PONTES

PROJETO DE INTERVENÇÃO

Londrina
2013
 
 
 

DIEIME DE SOUZA BOTARELI
SILVANA PONTES





PROJETO DE INTERVENÇÃO





Trabalho apresentado à disciplina – 6EST 615 – Didática Estágio Supervisionado nas Séries Iniciais Ensino Fundamental A - ministrada pela professora Magda Madalena Tuma a 4ª série do curso de Pedagogia, da Universidade Estadual de Londrina.







Londrina
2013






PROJETO DE INTERVENÇÃO: LIVRO HOMERO

O presente projeto de intervenção configura-se como uma atividade a ser realizada em cumprimento à Disciplina 6EST615 – Estágio supervisionado nas séries iniciais Ensino Fundamental, do curso de Pedagogia da Universidade Estadual de Londrina, tendo como orientadora a Professora Magda Madalena Tuma, docente desta Universidade.

O projeto será desenvolvido na Escola Municipal Norman Prochet – Educação Infantil e Ensino Fundamental, situada à Rua Montevidéu, nº 528 – Parque Guanabara, município de Londrina, Estado do Paraná.

O tema do projeto de intervenção foi constituído a partir do cronograma curricular da instituição e terá como tema “Literatura infantil”, mais especificamente o livro ‘Homero’ de Léia Cassol e Vitor Siegle, tendo duração de cinco (05) dias (03, 04, 05,06 e 11 de junho 2013), e será supervisionado pela professora regente da sala, Margarida Cândida Silva Lopes.

Procuraremos de forma interdisciplinar, trabalhar as disciplinas – História, Geografia, Língua portuguesa e Matemática, a partir do livro de Literatura infantil ‘Homero’.

Temos o intento de provocar interesse e curiosidade sobre a leitura do espaço, tempo, lugar, formas geométricas, etc, mas, sem perder de vista as especificidades de cada uma das áreas, articularemos o que há em comum nas diversas áreas do conhecimento abordando por meio da temática variados conteúdos.

CONTEÚDO POR ÁREA

Língua portuguesa
Interpretação de texto.
Trabalharemos os aspectos notacionais da língua que se referem às características da representação gráfica da linguagem – ‘Língua escrita: usos e formas’.

Geografia
‘Conceito de Lugar’ e espaço geográfico.
Abordaremos a categoria lugar relacionando-a com os espaços com os quais se tem vínculos afetivos e subjetivos.
A construção do conceito de espaço geográfico será abordada a partir da localização e orientação espacial, as quais são desenvolvidas a partir dos espaços de vivencia1 e do espaço concebido2 dos alunos como: casa, escola, bairro, etc.
Explicitaremos sobre o conceito de lugar como aquele onde estão as referências pessoais e o sistema de valores que direcionam as diferentes formas de perceber e constituir a paisagem e o espaço geográfico.
Faremos uma problematização por meio de perguntas objetivando reconhecer as ideias que os alunos têm sobre a representação do lugar em que vivem, bem como sobre outros lugares e sobre a relação entre eles.

Matemática
Geometria – Espaço e Forma (comparação, ordenação e sequenciação).
Nosso objetivo com as atividades com os blocos lógicos com os alunos é o de oferecer objetos palpáveis para que possam realizar operações lógicas como correspondência e classificação, também para que possam perceber semelhanças e diferenças entre os objetos, identificando as diversas formas em situações que envolvam descrições orais, construções e representações.
Esperamos que com os conteúdos ensinados, os alunos façam conexões entre o aprendido e sua realidade. Ambicionamos que os alunos estabeleçam comparações entre objetos do espaço físico e objetos geométricos - quadrados, retângulos, triângulos e círculos (sem uso obrigatório de nomenclatura).
Desta forma, podemos dizer que para além da leitura e da interpretação das representações gráficas, desejamos ainda que os alunos aprendam e que sejam capazes de descrever e interpretar sua realidade usando conhecimentos matemáticos.

História
Padrões de medida de tempo – (sequência: passado – presente – futuro)
Ensinaremos sobre ordenação temporal a partir de critérios de anterioridade e posteridade e sucessão. Para isso, utilizaremos atividades com calendários. Isso porque compreendemos ser importante que as crianças conheçam o calendário ao representar este como uma construção sociocultural e histórica, para que possam compartilhar as mesmas
1 O espaço vivido ou de vivência nesse projeto é entendido como aquele que a criança experiencia ou vivencia.
2 O espaço concebido é aqui entendido como aquele que pode ser lembrado mentalmente. É aquele que pode ser acionado nos trajetos que imaginamos ou desenhamos sem precisar percorrê-los.
referências de localização dos acontecimentos no tempo - presente, passado e futuro, assim como iniciem o reconhecimento da estruturação do calendário.
A partir dos conteúdos abordados objetivamos que os alunos possam comparar acontecimentos no tempo, tendo como referência noções de anterioridade, posterioridade e sucessão.
Objetivo (s) para o aluno
• Participação em situações de intercâmbio oral que requeiram: ouvir com atenção, responder perguntas, ouvir explicações, manifestar opiniões, respeitar o outro durante sua fala, suas colocações no que se refere às ideias e ao modo de falar.
Objetivo(s) do professor durante o projeto de intervenção
• Estimular a leitura, atividades sistemáticas de fala - despertar nos alunos o interesse por ouvir e manifestar sentimentos, experiências, ideias e opiniões, escuta e reflexão e compreensão do texto.
• Estimular os alunos a compreender a natureza e o funcionamento do sistema alfabético, dentro de uma prática ampla de leitura.
• Desenvolver um trabalho de integração dos conteúdos entre as diversas áreas de conhecimento, ou seja, planejar as atividades, articulando múltiplos aspectos dos diferentes blocos de conhecimentos.
• Realizar uma avalição contínua do trabalho durante o período de intervenção, refletindo sobre as escolhas dos conteúdos priorizados, as atividades propostas e os materiais didáticos selecionados.
• Adequar a linguagem utilizada à situação comunicativa, ou seja, adequar o discurso ao nível de conhecimentos prévios dos alunos.

Avaliação
Para que se possibilite a construção de conceitos por meio dos conteúdos pelos e nos alunos, começaremos as atividades sempre averiguando os conhecimentos anteriores dos alunos em relação ao que pretendemos ensinar. Faremos isso com o intuito de identificar o conhecimento prévio E até que ponto os conteúdos já ensinados foram realmente aprendidos, com a finalidade de dar continuidade as suas aprendizagens anteriores.
No decorrer das atividades a avaliação se dará por meio de observações. Nossa tarefa se constituirá em interpretar o sucesso ou insucesso das atividades, caso haja indícios de incompreensão de conteúdos reorganizaremos as atividades pedagógicas propostas. Desta forma, a avaliação será realizada por meio de observação contínua a partir de cada conteúdo exposto, verificando se houve a construção do conhecimento.

Observação
Este planejamento de intervenção será disponibilizado no Blog da professora Margarida Cândida Silva Lopes – intitulado Turminha aplicada londrina. Porém gostaríamos de ressaltar que longe de querermos propor um ‘receita’, este trabalho trata-se de apenas uma possibilidade de desencadear reflexões.


PROCEDIMENTOS METODOLÓGICOS
ATIVIDADES A SEREM REALIZADAS DURANTE O PROJETO

PLANO DE AULA: nº 01 Data: 03/06/2013

Assunto da aula: leitura em voz alta, interpretação de texto.

Neste dia ensinaremos o conteúdo ‘Língua escrita: usos e formas’. Para isso enfatizaremos os aspectos notacionais da língua no que se refere às características da representação gráfica da linguagem.

Após a leitura do livro faremos uma problematização em que formularemos questões e levantaremos hipóteses que impliquem observações atentas dos alunos. As perguntas problematizadoras aumentam a capacidade dos alunos de compreender o texto lido, além de possibilitar que eles verbalizem e participem ativamente do processo, auxiliando-os desta forma na construção do conhecimento.

Quadro de horários - rotina

Segunda-feira, dia 03 de Junho de 2013


Descrição do conteúdo programático:

Atividade inicial - Calendário

Trabalharemos com um calendário em branco apenas com 31 quadrículas e com um calendário de cartolina que ficará exposto na sala de aula. Os calendários serão preenchidos dia a dia junto com as crianças.

Atividade II

Antes de contarmos a história, mostraremos a capa do livro com a intenção de criarmos expectativas positivas sobre a história. Solicitaremos que os alunos façam uma leitura visual e verbal da ilustração.
Como o conto gira em torno da história de um cachorrinho indagaremos:

Quem tem um cachorrinho em casa? Como se chama? Ele faz travessuras? Compreendemos que essa conversa informal e inicial facilitará a identificação e a integração da mensagem que queremos passar e poderá antecipar possíveis interrupções. Para quem não tem cachorro como animal doméstico possibilitaremos situações para que exponham os animais domésticos que fazem parte do universo da turma.
A partir da visualização das figuras solicitaremos que os alunos façam inferências, a partir de reflexões do tipo:

Que história será que esse livro conta? Sobre o que vocês acham que fala a história?

Atividade III - Conversa depois da história

Após contarmos a história, faremos inferências sobre o texto por meio de questões interpretativas, buscando no contexto das respostas dos alunos elementos para verificar o sentido atribuído por eles ao texto.
Perguntaremos: Sobre o que conta a história? Quem é o personagem principal? Quem são os outros personagens? Quantos são esses personagens? (contar com os alunos o número de personagens) Quais são os lugares que acontecem a história? Quantos lugares foram? (contar com os alunos o número de lugares que Homero visitou).

Apresentaremos imagens relacionadas aos lugares do livro no data show, ou na impossibilidade desses recursos utilizaremos o not book.

Durante a problematização faremos comentários sobre a história com o intuito de conduzir aos alunos a fazerem novas leituras da trama, dos personagens, levando-os a uma compreensão mais nítida e esclarecedora.

Atividade IV – apresentação do glossário da história
Em seguida com o objetivo de sistematizar os conhecimentos linguísticos que foram ampliados ou até mesmo aprendidos, apresentaremos o glossário da história para que tenham contato com representação gráfica da linguagem falada.

Atividade V - leitura coletiva do glossário
Leitura coletiva do glossário em voz alta.
A leitura para os alunos será em voz alta porque nessa idade/série, eles ainda não leem de forma independente. Como cada um estará munido de um glossário de mão eles poderão fazer uma relação oral/escrita, ou seja, poderão estabelecer correspondência entre partes que compõe a linguagem oral e partes que compõe a linguagem escrita.

Atividade VI – Pintura do glossário de parede.

Atividade VII - Escreva o nome das figuras na linha correspondente a figura


NOME_____________________________________DATA___/____




NOME_____________________________________DATA___/____

ESCREVA O NOME DAS FIGURAS NA LINHA CORRESPONDENTE A FIGURA



ATIVIDADE VI

JOGO DO LINCE

Ele deve ser o primeiro jogo a ser proposto. E a dupla mais adequada é a das palavras e das figuras. Recomenda-se o lince como primeiro jogo, com esta dupla, porque com ele se oportuniza a visibilidade mais detalhada de todas as palavras que se quer fazer memorizar. Para tal, colocam-se sobre a mesa todas as palavras do glossário, à vista, para os jogadores. Em uma sacola que circule entre os jogadores estão às figuras correspondentes. Cada jogador retira uma figura e a mostra aos demais. Quem, em primeiro, colocar o dedo na palavra que lhe corresponde ganha ambas, a figura e a palavra.

Segue circulando a sacola com as figuras, a cada vez um jogador mostra uma delas até que todas tenham sido mostradas. Contam-se as cartas ganhas pelos jogadores na primeira partida e se registra o resultado na ficha disponível.
Muitas partidas podem ser jogadas, variando-se as duplas, conforme as seis combinações possíveis, como mostra o esquema já visto (KASZA, 2007).

JOGO DO QUARTETO

Serão disponibilizados aos alunos/crianças 06 conjuntos de 12 quartetos de cartas. A sala será dividida em 06 grupos de 04 crianças cada.

Nesse jogo o objetivo é que as crianças façam o reconhecimento dos quartetos das cartas a elas disponibilizadas. Por exemplo, se a criança pegar uma carta com o desenho de Homero, ela deve achar as cartas correspondentes ao desenho, ou seja, ela deve achar a carta com a escrita Homero em caixa alta, a com a letra cursiva e a carta com a letra H, letra inicial do nome Homero. Em um grupo de quatro sujeitos, as crianças farão os 12 quartetos. Ganha o grupo que completar os doze quartetos primeiro.

JOGO DO MICO

Para este jogo deve-se incluir aos dois tipos de cartas que formarão os pares, uma carta que será o mico. Todas as cartas serão embaralhadas e distribuídas igualmente entre os participantes. A primeira tarefa é localizar entre as cartas recebidas os pares já formados. Estes pares devem ser colocados no centro da mesa, em frente ao jogador, para visualização de todos, onde permanecerão até o final da partida. O aluno que receber uma carta a mais inicia o jogo, escolhendo dentre as suas cartas a que não quer, passando-a para o seu colega que recebeu a carta do colega da direita. Sempre que for formado um par com
a carta recebida, ele deve ser exposto na mesa, juntamente com os formados anteriormente. O mico não pode ser passado adiante imediatamente, devendo permanecer com quem o recebeu no mínimo por uma rodada. Ganha o jogo quem formar mais pares (KASZA, 2007).

JOGO DA MEMÓRIA

Definidos os dois conjuntos com os quais se formarão os pares, colocam-se todas as cartas sobre o centro do grupo, com a face para baixo. Cada aluno, na sua vez, vira duas cartas sobre o centro do grupo, com a face para baixo. Cada aluno, na sua vez, vira duas cartas no mesmo lugar onde estão, para que sejam visualizadas por todos. Feito um par, o aluno fica com as cartas para si; não sendo formado um par, as cartas são desviradas para serem usadas nas próximas jogadas. Ganha o jogo quem ficar com mais cartas ou pares de cartas.

Após cada realização de um jogo (lince, mico e memória), é necessário anotar o resultado das partidas na ficha de registro, a fim de que os alunos acompanhem as variações de cada partida. Devem ser realizadas no mínimo três partidas de cada jogo.
Os diferentes jogos devem ser realizados várias vezes, até que sejam memorizados muitos nomes pelos alunos (KASZA, 2007).

JOGO DA MEMÓRIA DE PAREDE

Este jogo é feito com o conjunto de cartas com figuras e de cartas com os nomes ampliados, de modo que casa carta tenha o tamanho de meia folha de ofício. Cada carta é furada nas pontas, para que se possa amarrar um barbante, são distribuídas aleatoriamente. Neste jogo, toda a turma participa ao mesmo tempo. Cada aluno pode jogar individualmente, ou a cada rodada um dos alunos representa um grupo.
O verso das cartas pode ser usado para um jogo matemático, como pode observar no modelo da página a seguir, os números escritos atrás das cartas de uma dupla formam12. Se essa descoberta for feita durante a partida, facilitará a formação dos pares. Caso contrário a professora sugere, ao final, que os alunos descubram o segredo (KASZA, 2007).

Os Jogos - jogo do lince, jogo do mico, jogo da memória, jogo da memória de parede, estão disponíveis no Caderno de atividades de Keiko Kasza - GEEMPA3
3 GEEMPA. Choco encontra uma mamãe. Caderno de atividades de Keiko Kasza. Porto Alegre: GEEMPA, 2007ª.



PLANO DE AULA: nº 02 Data: 04/06/2013

Assunto da aula: Conceito de lugar e espaço geográfico

Abordaremos a categoria lugar relacionando-a com os espaços com os quais se tem vínculos afetivos e subjetivos. Problematizaremos e exploraremos o conceito de lugar a partir dos espaços vividos pelos alunos, como seu quarto, a rua da escola, ou a praça onde ela brinca, praça Tomi Nakagawa, o lago Igapó, barragem do lago igapó, CECA/UEL, catedral metropolitana de Londrina, centro de Londrina – calçadão, cabine telefônica de Londrina, etc. Iniciaremos apresentando imagens de variados lugares como praia, floresta, cidades como São Paulo, Londrina,– enfim imagens de lugares diferentes e os de vivência pela criança analisando no que se parecem, são diferentes, se gostam, etc.

Quadro de horários - rotina

Terça-feira, dia 04 de Junho de 2013



Descrição do conteúdo programático

Atividade inicial – Contação de história

Neste dia, pretendemos contar a história de Homero novamente com a intenção de proporcionar uma melhor fixação dos conteúdos e maior esclarecimento acerca do assunto. (contamos também com a possibilidade de retomar a história para os alunos que faltaram no dia anterior). Para diferenciar da aula anterior, nessa aula o processo se dará por meio de vídeo – Homero 4.

A partir da história de ‘Homero’ retomaremos o conceito de lugar, paisagem e espaço geográfico. Proporemos aos alunos que observem as figuras, as características do lugar em que Homero se encontra, as diferentes paisagens e espaços geográficos comparando com os lugares em que vivem.
A partir da história podemos abordar o conceito de ‘lugar’ ligado a processos identitários por meio de perguntas como: Onde mora Homero? A partir das imagens podemos questionar: Homero gosta de sua casinha? Porque será que Homero se identifica com sua casinha? Será que Homero iria gostar de morar em outra casa que não fosse a sua casinha?

O propósito dos questionamentos é problematizar e demonstrar as relações de afetividade que Homero estabeleceu com o seu espaço de vivência. Pretendemos demonstrar que o conceito de lugar se associa ao sentimento de pertencer a um determinado espaço e que, assim como para Homero, nós moramos em uma casa e nos identificamos com ela. Homero provavelmente só morou naquela casinha, assim ela é a única referência de casa ou lar que ele tem. Todas as suas experiências e envolvimentos com o mundo aconteceram naquele espaço.

A partir das relações que faremos com a história, podemos ainda relacionar o conceito de lugar com o cotidiano das crianças. Exploraremos ainda sobre os lugares que Homero visitou. Mostraremos e problematizaremos por meio das imagens do livro fazendo interrogativas como: Quantos lugares Homero visitou? Mostraremos as imagens, os lugares que Homero visitou e contaremos junto com os alunos. Esses são os lugares: voou lá no céu num cavalo de asas verdes; Mergulhou lá no fundo do mar azul; Subiu lá no alto do morro; Foi no vale das borboletas; Foi no jardim da baratinha. E retomaremos a pergunta: Quantos lugares Homero visitou?

Atividade II – atividades interpretativas do livro Homero

Atividade III - Fale os nomes dos desenhos e veja quantas vezes você abre a boca para pronunciá-los.

Atividade IV– Bingo com palavras do glossário.

4 Vídeo disponível em: <http://diversidadecomaltashabilidades.blogspot.com.br/>. Acesso em: 22 de maio 2013.


NOME___________________________________DATA___/__/___


ESCREVA NA LINHA ABAIXO O NOME DA HISTÓRIA

_________________________________________________________________



COMPLETE AS FRASES COM OS NOMES DOS LUGARES ONDE HOMERO VISITOU EM SEU SONHO, UTILIZANDO AS CINCO PALAVRAS DO QUADRO ABAIXO:


1 - NUM CAVALO DE ASAS VERDES VOOU LÁ NO __________
2 - MERGULHOU LÁ NO FUNDO DO _________AZUL
3 - SUBIU LÁ NO ALTO DO _____________
4 - FOI NO VALE DAS ________________
5 - FOI NO JARDIM DA ________________

QUANTOS LUGARES HOMERO VISITOU?
R:__________



NOME______________________________DATA___/___/_____

Fale os nomes dos desenhos e veja quantas vezes você abre a boca para pronunciá-los.

Atenção, cada pedacinho da palavra é uma silaba. Agora, pinte uma bolinha para cada sílaba pronunciada.




COPIE ABAIXO CADA PALAVRA QUE VOCÊ LEU



PLANO DE AULA: nº 03 Data: 05/06/2013

Assunto da aula: Geometria – Espaço e Forma (Comparação, ordenação e sequenciação).

Quadro de horários - rotina

Quarta-feira, dia 05 de Junho de 2013



Rodinha da novidade - Escolha de uma música do livro para cantar.

Descrição do conteúdo programático

Atividade Inicial – Blocos lógicos

O trabalho será realizado a partir da exploração das pinturas e desenhos presentes no livro, o trabalho com os blocos lógicos permitirá ao aluno estabelecer conexões entre a Matemática e outras áreas do conhecimento.

Como sabemos que as crianças trazem consigo uma bagagem de noções mesmo que informais sobre, espaço e forma – construídas em sua vivência cotidiana, apresentaremos os blocos lógicos aos alunos e faremos as seguintes questões para despertar sua imaginação: Vocês conhecem os blocos lógicos? Quais suas cores? Eles têm os mesmos tamanhos, ou são de tamanhos diferentes? Quais são as figuras geométricas mais conhecidas? (quadrado, círculo, triângulo,); Vocês se lembram de algumas dessas formas no livro de Homero? Quais?

Junto com os alunos, folhearemos o livro para identificarmos essas figuras. Faremos ainda algumas perguntas como: Além da cor e tamanho, o que mais existe de diferença nas peças? (forma - quadrado, retângulo, circulo, triângulo) ou (fino, grosso).

Obs. É importante frisar que os níveis de aprofundamento dos conteúdos sempre irão acontecer em função das possibilidades de compreensão dos alunos.

Atividade II - Jogo livre

Para que os alunos tenham contato e se familiarizem com os blocos lógicos daremos dez minutos para que elas possam brincar e manusear as peças em suas mesinhas. Com essa atividade temos o intento de que as crianças façam apenas o reconhecimento das peças.

Atividade III – Descoberta da peça escondida

Solicitaremos que os alunos separem um quadrado, um retângulo, um círculo e um triângulo com as peças, formando um conjunto de quatro peças mistas. Após terem formado esse conjunto, retiraremos sem que elas vejam uma de suas peças. Os alunos deverão descobrir e dizer o nome do formato de qual peça foi retirada. Faremos isso com cada grupo. O grupo que já aprendeu a brincadeira pode continuar brincando com os demais de sua equipe.

Atividade III

Apresentaremos os atributos das quatro formas: Círculo, quadrado, retângulo e triângulo.
Os atributos são:

a) As duas espessuras – grosso e fino;
b) Os dois tamanhos – pequeno e grande;
c) As cores – amarelo, azul e vermelho.

Na próxima etapa, faremos junto com os alunos a classificação das peças. Escolheremos um atributo e pediremos que os alunos separem de acordo com os atributos escolhidos. Primeiramente escolheremos apenas um atributo (peça quadrada). Exemplo: Separem apenas as peças quadradas, depois iremos acrescentar outros atributos, como – vermelha, pequena, grossa. Os alunos deverão completar a atividade com a peça quadrada, pequena, grossa e vermelha.
Variedades




Atividade IV – Seriação e correspondência

Atividade V – Escondidinho- nessa atividade disponibilizaremos uma folha de sulfite contendo as 12 imagens do glossário e pediremos que as crianças escrevam os nomes correspondentes a figura sem olhar o do amigo, ou seja, individualmente e sem consulta ao glossário.

NOME__________________________________DATA___/___/___


PINTE COM AS CORES CORRESPONDENTES A ESCRITA










NOME_____________________________________DATA___/___/_____




PLANO DE AULA: nº 04 Data: 06/06/2013

Assunto da aula Padrões de medida de tempo – (sequência passado -presente- futuro)
Quadro de horários - rotina


Quinta-feira, dia 06 de Junho de 2013


Entrega do crachá - rodinha da novidade

A entrega do crachá será realizada por meio de chamada individual. Os crachás serão colocados no suporte do quadro negro. O professor diz o nome do aluno e este deverá se levantar e pegar o seu crachá. Está atividade permitirá que o aluno reconheça a escrita de seu nome dentre as escritas dos nomes de todos os colegas.

Descrição do conteúdo programático

As rotinas diárias serão expostas diariamente no lado direito do quadro negro.

A criação de rotinas de atividades possibilita que as crianças se organizem de modo autônomo em relação aos acontecimentos e estudos de cada dia. Nas rotinas diárias trabalharemos o registro com os alunos do dia da semana, do mês e do ano.

Como os alunos estão habituados com a esquematização de uma rotina diária, nesse dia especificamente, apenas a apresentaremos como um modo de organização do tempo ‘presente’.

Atividade Inicial

Objetivando desenvolver ações relacionadas ao uso social da medida de tempo dia, mês, ano, e critérios de anterioridade e posteridade, trabalharemos com calendário. Embora os alunos tenham contato com calendários todos os dias, é importante ampliar e sistematizar as experiências para que todos possam dar sentido a sua utilização. Nas atividades que realizaremos, utilizaremos o calendário para que os alunos possam aprender sobre o tempo.

Iniciaremos a atividade fazendo uma sondagem sobre o que os alunos sabem sobre a unidade de medida de tempo (Calendário). Nessa atividade faremos perguntas
como: Como fazemos para descobrir que dia é hoje? Quem já viu um calendário? Alguém tem calendário em casa? Vocês sabem como é um calendário? Para que serve um calendário? Quais dias da semana compõem o calendário? Quais os nomes dos dias da semana? Uma semana tem quantos dias? Quais são os tipos de calendários que vocês conhecem? Quantos meses formam um ano? Quantos dias tem um ano?

Para que os alunos possam se familiarizar5 com calendários apresentaremos diferentes modelos de calendários dentre eles a ‘folhinha’.

Explicaremos que o calendário é composto por dias da semana, meses e ano, e que pode ser consultado em diferentes momentos como: para sabermos o dia em que estamos, para associar uma data a uma tarefa, para saber o dia do aniversário de alguém, para atentarmos sobre as datas comemorativas.

Com relação ao trabalho com o calendário já no primeiro dia de aula trabalharemos com um calendário em branco apenas com 31 quadrículas e com um calendário de cartolina que ficará exposto na sala de aula. Os calendários serão preenchidos dia a dia, escrevendo o nome do dia da semana. Nesse contexto perguntaremos: Qual era o nome do dia anterior? O que fizeram depois da aula? O que estudaram no dia anterior? O que vamos fazer hoje (a professora comenta a programação do dia).

 Este calendário será preenchido dia a dia no decorrer de um mês. A professora da turma assumirá e em cada semana poderá escolher uma situação para o preechimento além do dia da semana e número do dia em relação ao mês como por ex.– como está o tempo? anotar o fato mais importante do dia e outros. Esta atividade ajudará na noções de tempo no que se refere à ordenação (antes e depois) e sucessão, além do reconhecimento de como vai se compondo a semana e o mês.

Continuaremos o diálogo com mais alguns questionamentos, como: Qual dia do mês é hoje? Que dia do mês lemos a história de Homero? Qual dia da semana que lemos a história de Homero? Amanhã, qual dia será? Qual o mês?

As perguntas supracitadas estarão no calendário que será explorado.

Para demonstrar que existem outras tipos de calendário mostraremos o calendário romano, egípcio e outros)

Atividade II – Dias da semana e mês do ano.

Atividade III – Calendário

Atividade IV – Amarelinha com formas geométricas.

5 A familiarização dos alunos com diferentes tipos de calendários enriquece seu conhecimento e permite que estabeleçam relações de semelhança e diferença entre suas formas de registros da passagem do tempo.





NOME______________________________DATA___/___/_____


RISQUE O NUMERAL QUE REPRESENTA O DIA DE HOJE






PINTE O DIA DA SEMANA QUE ESTAMOS





PINTE O MÊS QUE ESTAMOS


NOME______________________________DATA___/___/_____

OBSERVE O CALENDÁRIO E RESPONDA




ESCREVA DENTRO DO QUADRADO O DIA DO MÊS QUE LEMOS A HISTÓRIA DE HOMERO


NO CALENDÁRIO, PINTE O DIA DA SEMANA EM QUE LEMOS A HISTÓRIA;

EM SEGUIDA, PINTE O DIA ANTERIOR AO DIA DA SEMANA EM QUE LEMOS A HISTÓRIA;

PINTE TAMBÉM O DIA POSTERIOR AO DIA DA SEMANA EM QUE LEMOS A HISTÓRIA.



VARIEDADES DE AMARELINHA COM FORMAS GEOMÉTRICAS





Regras:

A criança só pode pular com um ou com dois pés dentro dos quadrados (Quando tiver dois quadrados – pode colocar os dois pés, e quando tiver um quadrado, pode colocar só um pé);

Não é permitido colocar os pés dentro das demais figuras geométricas (círculo, retângulo e triângulo);
O objetivo da brincadeira é entrar e sair da sequencia de figuras sem tocar nas figuras que não sejam o quadrado.


PLANO DE AULA: nº 05 Data: 11/06/2013

Assunto da aula: rememoração das aulas anteriores

Nesta aula faremos uma problematização sobre os conteúdos trabalhados nos dias anteriores. A partir dos conteúdos ensinados faremos perguntas desencadeadoras com o objetivo de avaliar o que foi apreendido pelos alunos.

Quadro de horários - rotina

 
Sexta-feira, dia 11 de Junho de 2013




Entrega do crachá

Os crachás ficarão expostos em cima de uma mesa, de dois em dois os alunos identificarão o seu nome que estará escrito com letra cursiva no crachá.

Atividade I

Em roda conversaremos sobre as novidades do final de semana.

Faremos perguntas como: O que vocês fizeram de interessante sábado? E ontem? Oque vocês estão fazendo hoje? O que pretendem fazer amanhã? Que dia é hoje?

Atividade II

Alguém pode dizer sobre o que tratamos nos dias anteriores? O que é ‘anterior’ mesmo? E posterior? O que mais aprendemos? O que aprendemos sobre os lugares? O lugar está relacionado ao que você gosta ou ao que você não gosta? E sobre os blocos lógicos, o que aprendemos? Eles são construídos em formas geométricas? Quais são as
formas geométricas que vocês conheceram? Além dos blocos lógicos, onde mais encontramos as formas geométricas? E sobre o calendário o que aprendemos? Para que serve o calendário?

Atividades III

Atividade com a letra H

Hiena, Harpa, Homem, Humano, Hospital, Homero, Hipopótamo, Hidrante, Hortelã, Hotel, Helicóptero, Hélice.

Atividade IV

Conte quantas figuras tem em cada conjunto e pinte o quadradinho com o número correspondente

Atividade V

Trabalharemos com dia da semana mês e ano. Nessa atividade em particular faremos juntamente com os alunos, ou seja, essa será uma atividade expositiva.

Atividade VI – Diagrama.




NOME______________________________DATA___/___/_____


CONTE QUANTAS FIGURAS TEM EM CADA CONJUNTO E PINTE O QUADRADINHO COM O NÚMERO CORRESPONDENTE



PINTE O PRIMEIRO DIA DA SEMANA


PINTE O SEXTO MÊS DO ANO?


COMPLETE:

ESTAMOS NO MÊS DE _______________
ESSE MÊS TEM______________________ DIAS
ESTAMOS NO ANO DE________________
A SEMANA POSSUI___________________DIAS AO TODO
O ANO POSSUI ______________________ DIAS
O ANO POSSUI ______________________ MESES






ANEXOS – GLOSSÁRIO, ATIVIDADES EXTRAS E TAREFAS


NOME________________________________________________________DATA___/___/_____




GLOSSÁRIO – ALFABETIZADOR DO LIVRO: HOMERO

 



Glossário alfabetizador do livro: Homero


 
 





 

NOME___________________________________DATA___/__/___

LIGUE AS FIGURAS AS LETRAS E AOS NOMES CORRESPONDENTES



NOME___________________________________DATA___/___/____

COMPLETE COM AS VOGAIS FALTOSAS



DESEMBARALHE

NOME_________________________________DATA___/___/____

DESCUBRA A ORDEM DAS LETRAS E ESCREVA A PALAVRA


 
NOME_____________________________________DATA___/___/_____

CAÇA – PALAVRAS

DESCUBRA AS PALAVRAS DE ACORDO COM OS DESENHOS


 


DOMINÓ DO HOMERO



Tirar cópias da cartela; Colar em uma cartolina; Recortar e brincar

REGRAS

Pode-se jogar com 2, 3 ou 4 jogadores ou em duplas.

Embaralhar as peças.

Os jogadores devem organizar as peças de um jeito que todos consigam ver.

As peças têm duas faces. Para jogar, o jogador tem que colar as faces correspondentes (numero cinco com cinco aranhas) até que terminem suas peças. O grupo (ou aluno) que encaixar todas as peças primeiro vence o jogo.

0bs
: Assim como no jogo de dominó comum cada peça deve ser disposta de tal maneira que colocada uma peça, as peças vizinhas tenham uma semelhança em relação a primeira.





NOME______________________________DATA___/___/_____

FALE O NOME DO DESENHO, VEJA QUANTAS VEZES VOCÊ ABRE A BOCA PARA PRONUNCIÁ-LO, COMPLETE COM AS VOGAIS FALTOSAS, E EM SEGUIDA ESCREVA O NÚMERO DE VEZES QUE ABRIU NO ESPAÇO A FRENTE.








NOME______________________________DATA___/___/_____

EFETUE A SOMA DAS FIGURAS GEOMÉTRICAS ABAIXO E REGISTRE AO LADO




ANEXO – HISTÓRIA HOMERO

Esta é a história de um cãozinho Ele é muito aventureiro. Seu nome é Homero Amigo... Esperto... Faceiro! Certa tarde, cochilou. E teve um sonho bagunçado. Sonhou que era um cão valente, marchando como um soldado! Bamlalão, senhor cahorrão, Chapéu na cabeça e bandeira na mão! Estava procurando seu amor. Num lugar bem longe daqui... E o seu amor era uma rara flor, Daquelas que eu nunca vi! Não queria cravo... nem queria rosa... Queria a flor mais bela e dengosa para ser o seu grande amor! Num cavalo de asas grandes voou alto lá no céu! Viu a lua linda... viu o sol brilhante! Pintou mil estrelas com um pincel! Cantar: Mas não estava ali a flor olê, olê, ola... Não estava ali a flor... olê.. Mergulhou no mar azul, sem pressa... foi lá no fuuuundo. Na carona de um peixe-mola, descobriu um outro mundo! Cantar: Como pode uma florzinha viver dentro dáguá fria? Como poderia viver ? Sem a tua, sem a tua Sem a tua companhia... No vale das borboletas, viu até demais!!! Mas a bela flor do amor... ué, cadê?

Cantar: Borboletinha tá na florzinha Dançando tchiep-chiep com a joaninha. Não... lá atrás não ficou. Disso ele tinha certeza! Foi falar com a dona aranha, O nome dela era Tereza. Cantar: Mas a dona aranha subiu pela parede... No jardim da baratinha. Não encontrou a sua flor. Procurava...e procurava, E nada do seu amor. Lá só estava a dona baratinha, Com uma fita no cabelo E dinheiro na caixinha!!! Cansado e muito triste, pra casa ele voltou. Essa flor não existe! Pensou lamentou chorou!

Cantar: Felicidade foi se embora... E acordou! Ficou feliz! Saiu correndo... Subindo e descendo... Pulando de um lado pro outro. Até que deu uma trombada... POF! Na Petunia! Uma amiga que vivia, Sonhado acordada! Cantar: Com quem será? Com que será ? Que o Homero vai casar.

Disponível em<http://rselianegmailcom.blogspot.com.br/2012/06/historias-infantis.html

>Acesso em abril de 2013.




ANEXO – MÚSICAS

DIAS DA SEMANA

Patati e Patata

Quantos são os dias da semana São sete, são sete Quantos são os dias da semana São sete, são sete

Segunda-feira, terça-feira Quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira Sábado e domingo ( 2x )

De segunda à sexta-feira Vou para escola estudar Eu aprendo muita coisa Eu aprendo o b,a,bá

Mas no sábado eu levanto Brinco muito sem parar No domingo eu descanso Com meus pais vou passear

Quantos são os dias da semana São sete, são sete Quantos são os dias da semana São sete, são sete

De segunda à sexta-feira Vou para escola estudar Eu aprendo muita coisa Eu aprendo o b,a,bá

Mas no sábado eu levanto Brinco muito sem parar No domingo eu descanso Com meus pais vou passear

Segunda-feira, terça-feira Quarta-feira, quinta-feira, sexta-feira Sábado e domingo ( 2x )

De segunda à sexta-feira Vou para escola estudar Eu aprendo muita coisa Eu aprendo o b,a,bá

De segunda à sexta-feira Vou para escola estudar Eu aprendo muita coisa Eu aprendo o b,a,bá

De segunda à sexta-feira Vou para escola estudar Eu aprendo muita coisa Eu aprendo o b,a,bá

Mas no sábado eu levanto Brinco muito sem parar

No domingo eu descanso Com meus pais vou passear

Mas no sábado eu levanto Brinco muito sem parar No domingo eu descanso Com meus pais vou passear

Quantos são os dias da semana São sete, são sete Quantos são os dias da semana São sete, são sete

Disponível em< http://letras.mus.br/patati-patata/807456/
> Acesso em jun. de 2013.




BONECA DE LATA

Patati e Patata

Minha boneca de lata bateu a cabeça no chão...

Levou quase uma hora pra fazer a arrumação

Desamassa aqui, pra ficar boa...

Minha boneca de lata bateu o ombro no chão... Levou mais de duas horas pra fazer a arrumação

Desamassa aqui, desamassa ali,

Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa...

Minha boneca de lata bateu o outro ombro no chão...

levou mais de três horas pra fazer a arrumação

Desamassa aqui, desamassa ali

Desamassa aqui, desamassa ali

Desamassa aqui, desamassa ali pra ficar boa...

Disponível em< http://letras.mus.br/patati-patata/1562423/
> Acesso em jun. de 2013.




NESTA RUA TEM UM BOSQUE

Patati e Patata

Nesta rua, nesta rua Tem um bosque Que se chama, que se chama Solidão

Dentro dele, dentro dele Mora um anjo Que roubou, que roubou Meu coração

Seu roubei, seu roubei Teu coração Tu roubaste, tu roubaste O meu também

Se eu roubei, se eu roubei Teu coração

É porque, é porque Te quero bem

Se esta rua, se esta rua Fosse minha Eu mandava, eu mandava Ladrilhar

Com pedrinha, com pedrinhas De brilhantes Para o meu, para o meu Amor passar

Disponível em<http://letras.mus.br/patati-patata/1016957/
> Acesso em jun. de 2013





A DONA ARANHA

Patati e Patata

A dona aranha Subiu pela parede Veio a chuva forte E a derrubou

Já passou a chuva E o sol já vai surgindo E a dona aranha Continua a subir

Ela é teimosa E desobediente Sobe, sobe, sobe E nunca esta contente

A dona aranha Desceu pela parede Veio a chuva forte E a derrubou

Já passou a chuva E o sol já vai surgindo E a dona aranha Continua a descer

Ela é teimosa E desobediente Desce, desce, desce E nunca esta contente

A dona aranha Subiu pela parede Veio a chuva forte E a derrubou

Já passou a chuva E o sol já vai surgindo E a dona aranha Continua a subir

Ela é teimosa E desobediente

Sobe, sobe, sobe E nunca esta contente

A dona aranha Desceu pela parede Veio a chuva forte E a derrubou

Já passou a chuva E o sol já vai surgindo E a dona aranha Continua a descer

Ela é teimosa E desobediente Desce, desce, desce E nunca esta contente

Disponível em< http://letras.mus.br/patati-patata/1016517/
> Acesso em jun. de 2013





DONA BARATINHA

Eliana

Era uma vez uma baratinha Que queria que queria se casar Saiu voando procurando um barato Mas um barato tá difícil de achar

Tchá Tchá Tchá Tchá Tchá Tchá

Quem quer casar com a dona baratinha Que é bonitinha e tá doidinha pra casar Também tem dinheiro na caixinha E gosta muito de dançar o Tchá Tchá Tchá

Tchá Tchá Tchá Tchá Tchá Tchá

Disponível em< http://letras.mus.br/eliana/813563/
> Acesso em jun. de 2013





ORA BOLAS

Palavra Cantada

Oi, oi, oi... Olha aquela bola A bola pula bem no pé No pé do menino Quem é esse menino? Esse menino é meu vizinho... Onde ele mora? Mora lá naquela casa... Onde está a casa? A casa tá na rua... Onde está a rua? Tá dentro da cidade...

Onde está a cidade? Do lado da floresta... Onde é a floresta? A floresta é no Brasil... Onde está o Brasil? Tá na América do Sul, No continente americano, Cercado de oceano E das terras mais distantes De todo o planeta E como é o planeta? O planeta é uma bola Que rebola lá no céu

Oi, oi, oi... Olha aquela bola... A bola pula bem no pé No pé do menino...

Disponível em<
http://letras.mus.br/palavra-cantada/286862/> Acesso em jun. de 2013.





CONSIDERAÇÕES FINAIS



Este trabalho compõe apenas um modo de ensinar conteúdos que tenta sobrepujar a forma convencional de ensinar. Essa superação refere-se a forma interdisciplinar de lidar com um determinado conteúdo que, em nossa concepção, transita entre as disciplinas.

O projeto de intervenção foi idealizado tendo em vista o nível de aprendizagem dos alunos na faixa etária do Ensino Fundamental de nove anos séries iniciais. Contudo as atividades propostas aqui podem ser modificadas de acordo com as necessidades percebidas na sala de aula, durante o processo de ensino e aprendizagem, desde que não se desvie da ideia de um trabalho interdisciplinar. Também podem ser utilizados outros recursos além dos já citados aqui, a fim de promover mais oportunidades de aprendizagem, assim como de aprimoramento da própria prática educativa, que deve ser constantemente construída e repensada durante o processo de ensino e aprendizagem, por meio da avaliação formativa.

É fundamental ainda, que se considere o que os alunos já sabem suas vivências e interação uns com os outros, sempre incentivando as discussões, as rodas de conversa, entre outras metodologias que privilegiem a construção do conhecimento, em detrimento de uma prática educativa baseada em memorização de conceitos e fragmentação do saber.






REFERÊNCIAS

Brasil. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: língua portuguesa / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: 144p.

Disponível em< http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf >Acesso em 19 abril 2013.

______.Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: matemática / Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília: MEC/SEF, 1997.
. Disponível em <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro03.pdf> Acesso em 22 abril 2013.

______. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais: história, geografia/ Secretaria de Educação Fundamental. – Brasília:

MEC/SEF, 1997. 166p. <Disponível em http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/livro02.pdf >Acesso em 21 abril 2013.

NETO, Ernesto Rosa.
Didática da Matemática. São Paulo, Ática, 2ª edição 1988.

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.