domingo, 14 de abril de 2013

A EVOLUÇÃO DO DESENHO INFANTIL



A EVOLUÇÃO DO DESENHO.


Realismo Fortuito Involuntário
No desenho involuntário, a criança desenha para fazer linhas, sem se preocupar com imagens, porque não tem consciência de que as mesmas linhas podem representar objetos. Aparecem figuras em forma de mandalas, radiais e sóis.

Realismo Fortuito voluntário
Neste período os desenhos da criança passam por três fases, primeiro ela inicia o desenho sem ter um objeto em mente e ao final da produção nomeia o desenho de acordo com que achar parecido, depois ela tem um objeto em mente, pode até verbalizar o que deseja desenhar, inicia o desenho, mas ao finalizar interpreta o desenho diferente da intenção inicial e, por fim, a intenção inicial da
criança de representar coincide com sua interpretação final.

Girino
O girino é quando a criança desenha
apenas cabeça e membros, traduzindo a forma como ela concebe seu corpo, ou
seja, a cabeça é centro de tudo que ela se relaciona, e os membros que a leva para
os lugares.

Badameco
É a noção de corpo traduzida pela incapacidade sintética do pensamento, percebe   se a falta de simetria e forma do mesmo, além da ausência de roupas.

Realismo intelectual
É a fase mais rica do desenho infantil, onde necessariamente a criança desenha tudo que sabe do objeto, não da maneira como vê, mas da maneira que consegue, dependendo do domínio de convenções gráficas que possui.

Realismo Visual
A criança passa a representar apenas os elementos visíveis do objeto,
Iniciando-se as noções de perspectiva e as relações projetivas e euclidianas.
Seus desenhos possuem uma cena e são representados com efeitos especiais que indicam movimento.


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